No início da campanha, as pesquisas indicavam que a economia era o maior problema para a maioria dos brasileiros. E na reta final este continua sendo um dos principais temas, mas com perspectivas bem diferentes:
Ciro Gomes afirmou: "O Brasil não vai pra lugar nenhum, enquanto o povo pagar mais imposto que o rico e enquanto cobrar os juros mais altos do mundo no cartão e no crediário."
A candidata Simone Tebet também falou sobre economia: "Cebola, leite, óleo de soja, feijão. Tá tudo muito caro e quem vai ao supermercado sabe do que eu estou falando."
Lula disse: "Depois de tudo o que fizemos para tirar o Brasil do mapa da fome, me corta o coração, andar pelas ruas e ver famílias inteiras, inclusive crianças, sem ter o que comer."
E Bolsonaro comentou também sobre o tema: "Com o Bolsonaro, o Brasil retomou o crescimento, combatendo a corrupção e fortalecendo programas pra preservar empregos e não deixar a economia parar."
O Brasil vive um momento que pode parecer ambíguo na economia. O país tem tido resultados positivos no crescimento, na queda da inflação e na geração de empregos. Mas os preços, dos alimentos principalmente, continuam muito altos. O endividamento e a inadimplência também.
A fome continua apertando, e o alto patamar dos juros da taxa selic do Banco Central vão pouco a pouco desacelerar a economia. Além disso, os especialistas alertam que no ano que vem vai vir a conta deste aumento de gastos feitos pelo governo a poucos meses antes das eleições.
É neste contexto econômico que a gente vai as urnas escolher o próximo presidente.
Veja em mais este vídeo do "Vamos Conversar".