Tecnologias a serviço de inclusão social
17 de fevereiro de 2021
Pessoas com deficiência, seja ela qual for, contam com tecnologias das mais diversas para auxiliar na rotina. Porém, há casos em que a melhor das tecnologias é, na verdade, um instrumento natural: a boca. Neste Futurando, você vai ver a história de um jovem cego que reproduz sons com a língua para saber se o caminho está livre, ou se está diante de uma parede. A técnica é chamada de ecolocalização.
A língua dos sinais, no caso dos surdos ou quem tem algum distúrbio de fala, também é um suporte indispensável para integração e inclusão. Vamos explicar como é o aprendizado desse idioma único e como ele abre inúmeras possibilidades, inclusive profissionais.
Nossa reportagem apresenta ainda um pouco do dia a dia de um bombeiro voluntário na Alemanha. Ele tem uma particularidade: em um ouvido usa aparelho auditivo, e no outro um implante coclear. Você sabe diferenciar os dois dispositivos? O Futurando vai mostrar essa diferença e esclarecer as particularidades de cada um.
Atualmente, já é possível controlar um computador através da mente, você sabia? É a chamada interface homem-máquina. Pessoas com deficiências físicas poderiam, quem sabe, usufruir desse tipo de ferramenta para realizar trabalhos com independência. Você vai ver exemplos práticos de que isso é possível.
Por falar em soluções tecnológicas, alunos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desenvolveram um conta-gotas sonoro. O aparato serve para pais com deficiência visual não errarem na hora de dosar medicamentos para os filhos. O Futurando conversou com o professor Euler Macêdo, que ajudou os estudantes na empreitada.
O programa conta também a trajetória de Walter Stuber, um alemão com uma deficiência física que se tornou dono do próprio negócio. Ele não só nunca enxergou a deficiência como limitação, como surpreendeu a própria família, que duvidava que ele iria tão longe. Walter é um exemplo de que vale a pena ter coragem para arriscar. Os detalhes você só confere no Futurando!