O jornal belga Le Soir deste sábado (26/03) diz que o terceiro suspeito do atentado realizado no aeroporto de Bruxelas foi preso na noite de sexta-feira. O periódico afirma que se trata de Fayçal C., que teria sido identificado posteriormente pelo taxista que o levou ao terminal de Zaventem no dia dos ataques.
Nas imagens gravadas pelas câmeras do aeroporto, o terceiro acusado de terrorismo está usando chapéu e jaqueta branca. A mídia belga afirma que o nome completo do suspeito é Fayçal Cheffou.
O Ministério Público belga não confirmou a prisão de Cheffou, mas indiciou neste sábado o suspeito, além de Aboubakar A. e Rabah N. por atividades terroristas e participação em grupo terrorista.
Cheffou foi um dos três homens presos perto do prédio fortemente vigiado do Ministério Público. O segundo preso se chama Aboubakar A., acusado de participação em atividades terroristas.
Além deles, há um terceiro suspeito sob custódia, que estaria ligado ao frustrado plano de atentado em Paris. Ele também é acusado de participar de uma organização terrorista.
No total, os investigadores belgas prenderam, desde a última quinta-feira, seis homens suspeitos de ligação com atividades terroristas.
CA/afp/dpa/rtr
No dia seguinte aos atentados terroristas de 22 de Março, a capital belga presta homenagens às mais de 30 vítimas, com flores, velas e um minuto de silêncio. Cidades como Paris e Berlim também manifestam solidariedade.
Foto: Getty Images/C. FurlongA Place de la Bourse é um tradicional ponto de encontro de Bruxelas. Esta vista aérea dá uma ideia melhor da multidão reunida para homenagear as vítimas do terrorismo na capital belga.
Foto: Getty Images/AFP/K. TribouillardPessoas observam um minuto de silêncio no largo da Place De La Bourse, a Praça da Bolsa, no centro de Bruxelas, em homenagem às vítimas dos atentados terroristas de 22 de março de 2016.
Foto: Getty Images/C. FurlongDiversas autoridades europeias participaram das homenagens na capital belga. Na foto, à frente, aparecem o primeiro-ministro francês, Manuel Valls, o rei Filipe da Bélgica, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, a rainha Matilde da Bélgica e o primeiro-ministro belga, Charles Michel.
Foto: Reuters/F. LenoirFlores foram depositadas diante da estátua Manneken Pis, uma das principais atrações turísticas da capital belga.
Foto: Reuters/V. KesslerLogo depois dos ataques, as pessoas começaram a se reunir em homenagem às vítimas na capital belga.
Foto: Reuters/C. PlatiauLogo cedo já havia muitas flores e velas neste memorial improvisado diante do antigo prédio da bolsa de valores, na Place de la Bourse.
Foto: picture-alliance/empicsO memorial improvisado na Place de la Bourse foi tomando forma ao longo da noite depois dos atentados terroristas.
Foto: Getty Images/C. FurlongA expressão de solidariedade "Je suis Bruxelles" (eu sou Bruxelas) ganhou força depois dos ataques na capital belga. Trata-se de uma referência à frase "Je suis Charlie", usada após o atentado ao jornal "Charlie Hebdo", em Paris, em 2015.
Foto: Getty Images/C. FurlongEm diversas cidades, monumentos foram iluminados em solidariedade às vítimas dos atentados terroristas em Bruxelas. Em Berlim, o Portão de Brandemburgo exibia as cores da bandeira belga.
Foto: Reuters/F. BenschNa capital francesa, atingida por ataques terroristas há apenas quatro meses, a Torre Eiffel foi iluminada com as cores da Bélgica.
Foto: Reuters/P. Wojazer