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UE pede sanções contra Coréia do Norte, mas quer manter ajuda humanitária

12 de outubro de 2006

Apesar do suposto teste nuclear realizado pela Coréia do Norte, a União Européia quer manter sua ajuda humanitária ao país, disse a comissária de Relações Exteriores do bloco, Benita Ferrero-Waldner, nesta quarta-feira (11/10).

Ao mesmo tempo, ela defendeu a imposição de sanções pela comunidade internacional contra o governo em Pyongyang. Ferrero-Waldner também disse que, mais cedo ou mais tarde, é preciso negociar com o regime comunista, para fazê-lo desistir de seu comportamento agressivo.

O chefe da política externa do bloco, Javier Solana, afirmou no Parlamento Europeu, que é necessário impor sanções para mostrar a outros países que eles não devem seguir o exemplo da Coréia do Norte. "Mas tais sanções não devem castigar a já sofrida população norte-coreana", ressaltou.

Benita Ferrero-Waldner explicou aos eurodeputados que a União Européia tem sido um importante doador dos norte-coreanos nos últimos anos, fornecendo 345 milhões de euros (433 milhões de dólares) em ajuda desde 1995. "Gostaria de preservar a ajuda humanitária que temos enviado a essas pessoas. Elas não deveriam ser prejudicadas e punidas ainda mais por esse regime terrível", acrescentou.

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